Que Jesus nos abençoe e ilumine os nossos corações!

Viemos do Plano Espiritual e é para lá que vamos retornar!

Todos temos um prazo de validade no nosso planeta Terra.

Podemos comparar a morte como se tivéssemos concluído um curso numa escola. E é assim que encaramos a vida neste planeta.

Quando se encerra o nosso período neste planeta escola, vamos para uma outra, só que no Plano Espiritual, pois é de lá que viemos.

Deveríamos ficar felizes quando um ente querido, um familiar, encerra o seu estágio neste educandário e está indo para um outro para continuar o seu aperfeiçoamento.

Teríamos que felicitá-lo pela conclusão desta etapa de seu aprendizado. Mas ocorre justamente o contrário: um grande sofrimento pela perda que julgamos ser eterna.

Precisamos lembrar que: “Um dia estaremos juntos novamente”

Para aquelas pessoas de pouca espiritualidade, apegada aos bens materiais, mesmo sabendo que a morte é a única certeza desta vida, ficam constantemente a ignorando como se tivesse a imortalidade. Mas quando perde algum ente querido entra em desespero como se nunca mais fosse ver este familiar. O que mais atormenta estas pessoas em relação à morte é não saber quando e onde ela ocorrerá. Se irá sofrer ou sentir dor neste momento, demonstrando como é apavorante o desconhecido.

Para exemplificar este temor pelo desconhecido, vamos lembrar que a morte é como se fôssemos pela primeira vez para a escola. Não sabíamos o que era, o que acontecia lá e quem estava neste lugar. Mas bastou irmos para a escola e em poucos dias nos adaptamos, fizemos amizades e gostamos do que se fazia por lá. E compreendemos que a escola é um lugar agradável e muito importante, pois lá aprendemos muitas coisas.

Assim é a morte. É a passagem deste plano terreno para o espiritual, onde ali será uma nova escola e teremos novos aprendizados.

Morrer não é acabar, é desencarnar, ou seja, deixar o corpo da carne. É libertar o Espírito que estava ligado ao corpo físico. E este Espírito continua vivendo em uma outra dimensão que é o Plano Espiritual.

No seu livro “Uma razão para viver”, no capítulo “Repensando a morte”, Richard Simonetti nos informa:

“A ignorância em torno do assunto é generalizada, inspirando temores terríveis nos que partem e angústias insuperáveis nos que ficam. Há pessoas que parecem incapazes de tornar à normalidade quando falece um ente querido, principalmente se envolve circunstâncias trágicas. (…) Para essas pessoas o Espiritismo tem excelentes notícias, demonstrando que nossos amados continuam ligados a nós. Eles nos veem, nos visitam, nos estimulam, nos sustentam nos momentos difíceis e, sobretudo, nos esperam …”

Muita Paz!

*DA REDAÇÃO SAG. Texto de Rubens Santini.

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