Quem passa pelas passagens complicadas da vida e não aprende nada, obriga que o universo as repita quantas vezes forem necessárias para que a lição seja, finalmente, aprendida.

Todas as vezes que se insiste em, propositalmente, permanecer errando, a mesma complicação vai se repetindo num “looping” interminável de vezes.

O problema vira “bola-de-neve” e cresce até o momento em que a sensação de sofrimento repetitivo e interminável te obriga a aprender, na marra, aquilo que o universo tantas vezes tentou te ensinar.

Tem gente que só aprende sofrendo. Tem gente que só se rende quando não consegue mais continuar.

Tapa na cara dói, mas pancada na alma é pior.

Aquele erro cometido na aula da vida, volta amanhã e depois de amanhã, e depois e depois, até que aprendamos o que ele, insistentemente, tenta enfiar na nossa cabeça.

A vida é ilógica, contraditória, conflitante, dura e incoerente, mas é pedagógica. Se aprende rindo ou chorando, com uma ou com centenas de tentativas, mas se aprende.

Acerte nas primeiras oportunidades ou veja tudo se repetir até o dia em que não suportar mais conviver com seus erros de estimação.

A escola da vida cobra sacrifícios, mas recompensa quem tem resiliência para transformar em atitudes os duros ensinamentos vividos.

Seja paciente.

O formidável é entender que a vida só será boa, quando se conviver feliz com o que ela proporciona. Aquilo que você tem, é aquilo que você coleciona.

Conviva bem com as alegrias e as tristezas, com as facilidades e as dificuldades, com a pancadas e os afagos, com ou sem problemas.

Esteja sempre pronto e preparado para novas escolhas.

Certas ou erradas?

Não temos essa certeza.

Só temos que aceitá-las como consequências das lições da vida.

A vida educa, mas ela é o resultado daquilo que você faz, fez ou deixou de fazer.

Erre, acerte, corrija ou permaneça. O que vier é seu.

Faça por merecer.

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Escrever é uma fuga que sempre uso. Não tenho temas. Não tenho destinos. Alguns devaneios e desatinos, quem sabe. Solto as palavras ao vento. Viajo ao vê-las viajando pelo ar. Recolho as que voltam nos relentos das manhãs e me lavo em seus afagos. Eu me aguo, renasço. Palavras me acariciam a alma, despertam-me sentimentos, paz, calma. Leio, releio, rascunho e escrevo. Faço dos textos da minha lida, as estrelinhas da minha vida