Se você acha que a solidão está te adoecendo, saiba: você nunca está sozinho!

Se você acha que ficar em casa está te adoecendo, é sinal de que o problema não está em não poder sair de casa, mas em ter que ficar exclusivamente com você!

Identificar qual é o problema e quem é o responsável pela nossa frustração e sofrimento quando somos obrigados a enfrentar a solidão é o primeiro passo para a cura. Uma doença sem um diagnóstico preciso é impossível de ser curada.

Muitas pessoas estão confessando que estão enlouquecendo em casa por conta do isolamento social. Uns dizem que já desenvolveram TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) que não deixam mais nenhuma louça suja na pia, que é só ver uma poeira no móvel que sai limpando tudo, que já organizaram todos os armários, as gavetas, jogaram coisas que estavam entulhadas há anos no lixo (finalmente) e que mesmo assim, continuam se sentindo mal, sofrendo por mil motivos e se sentindo extremamente sozinhas.

Mesmo com o advento da internet que nos aproxima das pessoas do mundo inteiro, ainda assim, o contato virtual não está sendo suficiente. A solidão está maltratando muita gente!

Alguns confessam que estão chorando compulsivamente, que a solidão estão o levando a beira de um colapso nervoso, e que temem até a própria sombra. Outros estão mais contidos, tentando lidar com mais serenidade quando as emoções frutificam poderosas a cada nova notícia, a cada nova determinação dos governos mundiais, a cada novo instante introspectivo diante da própria solidão.

O que muitos não percebem, ou ainda não conseguem perceber, é que bem antes do vírus aparecer já estávamos “quase” todos doentes.

Culpam a solidão e o isolamento, mas será que são eles os culpados?

Um aumento exorbitante dos índices de depressão e síndrome do pânico, entre outras síndromes de cunho psicológica e emocional, já estavam sendo registradas no mundo todo, provando que não estávamos conseguindo lidar com o avanço desenfreado do lado negativo do capitalismo e seu burburinho mundial.

Repletos de problemas existenciais, mas a todo momento fugindo deles, nem percebíamos que o que nos adoecia era a nossa própria ausência, a necessidade que vinhamos alimentando em ter que ser o que o mundo nos exigia ser, que era algo completamente diferente do que realmente somos ou que deveríamos buscar ser efetivamente.

Essa cobrança interna de ter que ser, de ter que realizar, de ter que alcançar o sucesso até tal idade, de ter que causar boas impressões, de ter que orgulhar parentes com vitórias constantes, e mostrar isso nas redes sociais, já vinha enlouquecendo muitas pessoas. Mas precisou que algo invisível fosse nos colocado entocados em nossos lares, para que pudêssemos nos conscientizar de que o que não é visto também pode ser fortemente lembrado.

Se você pensa que a sua estadia em sua própria casa está te adoecendo, saiba que você já estava doente antes mesmo de tudo isso acontecer, só não sabia disso.

A nossa casa e a solidão são elementos importantes para a nossa conexão com a fonte criadora!

A sua casa é o seu templo, é nela que você se reabastece energeticamente, mas alguns pensam que é na Igreja, no Culto, ou no Centro Espírita que isso acontece. Esses lugares são fontes e formadores de “egrégoras”, muito importantes energeticamente para que haja uma intersecção do bem sobre o mal que se alastra. Essa energia se alastra por conta do poder da oração que são emitidas pelos fiéis em conjunto, mas o que é feito nesses lugares, deveria ser colocado em prática em nossos lares com as nossas famílias também, principalmente agora.

Se a energia no seu “espaço sagrado” (casa) está saturada, só você poderá fazer algo a respeito.

Agora, mais do que nunca estamos entendendo que ninguém poderá nos salvar, a não ser, nós mesmos! E a solidão não nos deixa fugir de nós mesmos, ato que fazíamos constantemente, não é mesmo?

Quando falamos que Deus está enviando suas bençãos, parece até conversinha pra boi dormir, diante do caos que se anuncia, porém podemos esperar que sim, e Ele já enviou, mas nós é que teremos que as identificar como bençãos, mesmo que estejam fantasiadas de catástrofe na visão alardeante de muitos.

Aprender a tirar lições significativas do caos é a maior prova de aceitação das providencias divinas! E a aceitar a solidão como cura ao invés de encará-la como provação cruel, é um passo significativo que damos rumo ao amor que, a maioria de nós, desconhece.

Limpar o seu espaço físico das sujeiras visíveis, cansa, porém é o que podemos fazer mais facilmente para nos sentirmos melhor em nosso ambiente. Mas como limpar o nosso espaço sagrado das sujeiras invisíveis que nos entristecem a alma?

Nunca, desde o surgimento da internet a pauta espiritual foi tão consumida! Venho percebendo a necessidade dos leitores em consumir conteúdos edificantes e isso é um sinal de transformação positiva.

Pessoas que não se atentavam até então aos desvios assombrantes de suas emoções desequilibradas passaram a sentir com mais intensidade aquilo que já vinha os incomodando há muito tempo.

Quando identificamos que algo não anda bem, fica mais fácil encontrar um remédio que possa aliviar as dores que sentimos. Mas a correria do mundo, o barulho ensurdecedor das almas aflitas, não nos permitia parar para analisar o nosso próprio barulho interno.

Fomos forçosamente obrigados a parar. E a nutrir a solidão em nós!

Poucos seres estão olhando para isso como uma benção divina, como um momento de cura planetária e individual, outros poucos também estão sabendo aproveitar esse momento sublime para limpar as suas casas internas e renascerem das próprias cinzas.

A maioria esmagadora, está sofrendo as consequências do que fizeram de si mesmos, e não entendem que esse sofrimento são resquícios da ânsia que tinham por poder e acumulação de bens materiais.

Eles se perguntam, o que serão de suas vidas, visto que nenhum dinheiro do mundo será capaz de salvá-los caso a doença os acometa e os prostre em estado grave.

E olha que interessante, a resposta que ainda esperam vir de fora, e por isso ficam ansiosos, virá da solidão, que acusam ser problemática, mas que no fundo é a benção mandada por Deus, mas que não conseguem aceitar como tal.

Meu Deus, quanta lição aprendemos em menos de 15 dias!

GRATIDÃO!

EU ME AJOELHO E ME COLOCO A SERVIÇO DE UM BEM MAIOR!

A FÉ ME FORTALECE A CADA DIA!

O fato é …

… Só aprende, quem tem olhos para ver, quem tem ouvidos para ouvir, quem nutre um coração que constantemente se abre e se conecta com a fonte criadora!

Essa fonte criadora, chame-a como quiser, Deus, Jah, Javé, Abrão, Universo, energia, que seja, ela existe e é poderosa.

Não neguem mais esse poder! Porque quando o negamos, negamos também o nosso próprio poder, pois somos o resultado dele.

ESSA NEGAÇÃO E LUTA CONSTANTE NOS ENFRAQUECE E NOS TRANSFORMA EM SERES ADOENTADOS QUE VIVEM MORTOS MESMO QUE AINDA VIVOS.

Se todos soubessem que todo sofrimento resulta da negação, ou seja, da falta de aceitação, tanto de si, quanto dos outros, ou da situação que nos encontramos, se todos entendessem que de nada adianta lutar contra o invisível, se revoltar e vomitar despaltérios, se nos conscientizássemos, reverenciássemos a criação, e nos ajoelhássemos frente aos desígnios de ordem superior, “quase” nenhum sofrimento nos acometeria.

A aceitação é a cura para todos os males.

Não digo que devemos ficar parados, e apenas esperar que a solução de todos os problemas do mundo caia do céu, ou surja do nada. Porque essa atitude submissa não demonstra aceitação, mostra apenas que estamos tão frustrados com o que nos acontece que nem forças mais, temos, para reagir.

A verdadeira aceitação é diferente.

Ela faz com que nossos olhos brilhem frente ao caos, e que uma força descomunal e soluções surjam de nosso íntimo, vindas de uma conexão que criamos com a força criadora.

Essa conexão é divina! Nasce da oração sincera, da conversa edificante que estabelecemos conosco. É a melhor maneira que eu conheço de se sobrepor ao sofrimento do mundo.

Não afirmo que as dores dos outros não nos afetarão mesmo após conseguirmos sintonizar nessa onda vibratória de contato extrafísico. Mas essa tristeza aparente que de vez em quando nos acomete, não é sofrimento, ela pode ser melhor explicada como “empatia” e “compaixão”.

Quando somos empáticos e complacentes, nos solidarizamos com o próximo, e essa necessidade de fazer algo pelo outro que nasce em nós, muitas vezes, nos entristece, mas assim que assumimos a postura benfeitora e nos colocamos em ação caridosa, a alegria retorna e nos preenche de amor!

Quem pensa que conseguirá superar todas as dores do mundo apenas aceitando as coisas como são, está enganado! As dores não cessarão assim tão facilmente, elas só serão amenizadas quando todos nós tivermos evoluído a ponto de não causarmos mais dores em nós, e muito menos nos outros, e isso levará muito tempo, ou não, só dependerá de nós. E para que paremos com isso, precisamos a prender com a solidão, silenciar e ouvir o que nos diz o coração!

Darei meu exemplo para ilustrar, mas não tomem para si, ok?

Já venho de um isolamento social bem anterior ao vírus. Acho que desde de julho do ano passado!

Todos os nossos amigos e familiares estavam nos pressionando demais, mas fomos fortes e não cedemos! Meu marido e eu sempre fomos aventureiros e “fazíamos”(ainda faremos muitos) trekking pelo Brasil a fora, mas começamos a nos sentir diferentes das outras pessoas, não estávamos mais nos sentindo a vontade nos grupos sociais, e benção foi isso ter acometido os dois ao mesmo tempo, senão, poderia ter causado muito atrito entre nós.

Não sabíamos explicar o que estava acontecendo, mas eu, particularmente, sentia que algo muito grande estava por vir, e que 2020 traria fortes mudanças, para mim, estava claro que algo seria transformado no mundo e nas pessoas, que algo muito grande estava para acontecer, e começamos timidamente um processo de encasulamento.

Não se tratava de previsões e coisas misticas, está bem? Mas de um processo de autoconhecimento que estávamos empenhados há muitos anos.

Esse processo, confesso, nos fortaleceu, não só a nossa relação, mas o nosso espírito, individualmente, cada um em seu estágio evolutivo.

Por incrível que pareça, não estamos sofrendo com o isolamento social, porque já nos acostumamos a ele.

Passamos a nos respeitar, a não invadir o micro espaço de cada um, e a nos sentir mentalmente conectados, sem que precisássemos falar uma só palavra. Não mais discutimos, não mais fazemos cobranças um ao outro, e isso não aconteceu do nada, foi um processo.

O “processo” só resulta em coisas positivas quando estamos totalmente entregues a ele, quando não duvidamos, quando confiamos no bem que nascerá dele, quando o aceitamos, e paramos de lutar contra, querendo tentar nos adequar ao que os outros fazem ou querem que façamos.

Os outros são os outros e quando tentamos impôr nossas visões destorcidas e ilusórias sobre a verdade da vida aos outros, e nos forçar a ser igual ou “normal”, acabamos reféns das nossas próprias angustias por tentar ser e fazer o que não queremos.

A única certeza que temos é que viemos a esse mundo e um dia partiremos, mas então por qual motivo a maioria de nós teme tanto a morte? E está em pânico nesse momento?

Por que temos tanta dificuldade em aceitar que existe um outro plano extrafísico? Mesmo os religiosos que creem em Jesus e dizem que sabem mais do que os outros pois conhecem o “verdadeiro” Deus (bobagem), temem.

Jesus, independente de religião, veio falar a todos, sem distinção.

Ele entendia o poder da solidão como poucos, passava dias no deserto lidando com essas emoções que o nos invadem e que ‘aparentemente” também invadiam o filho do Todo Poderoso!

Tendo Ele vindo nos falar tantas verdades que desconhecíamos sobre o seu Pai e suas razões, muitos distorceram suas falas para o seu próprio benemérito.

O fato é que o bem e o mal existem, e são criações de um mesmo SER, ou de uma mesma entidade, que seja. Para mim, cada vez mais fico certa de que não existe essa separação de “Deus e “SataNás”, isso é criação dos homens.

O que existem de fato e a ciência confirma, são energias que vibram em determinado campo e outras em outro.

O mal é uma energia poderosa, o poder que existe nele, muitas vezes, não existe no bem, por conta de uma crença instalada de que o bem deve ser pacífico, e essa crença é o que fortalece ainda mais a maldade nas pessoas, pois elas entendem que ser bom é ser bobo e aceitar tudo pacificamente, aí está o engano. O criador do Universo não é nada pacifico, e temos constantes comprovações disso!

O mal se for bem canalizado, se é que posso dizer dessa forma leviana, pode resultar em um bem enorme, e Deus está nos mostrando isso com esse vírus, “aparentemente” do mal, não acham?

Quem faz o “mal” virar maldade são os homens que estão desconectados da energia criadora do Universo!

Esses, continuamente aplicam essa força para angariarem benefícios, quase sempre materiais, para si mesmos.

E suas ações resultam em um forte impacto nos seres humanos, como a desigualdade econômica, e na natureza, com a constante e irresponsável degradação para favorecer a prosperidade financeira, de alguns.

Enquanto a maioria ainda está sendo escravizada pelos “Senhores de Engenho” que comandam o mundo através do dinheiro que acumulam, a Terra reivindica a cura, pois cansou de sangrar!

Ganancia e poder são os grandes erros da humanidade e por conta deles estamos colhendo os frutos podres de suas árvores contaminadas.

É momento de descontaminar os rios, os mares, as florestas, e até as cidades, das ações devastadoras dos homens extremamente materialistas que priorizam o imediatismo e querem acumular riquezas a todo custo.

Essa visão gananciosa e avarenta de mundo, nos levou para lugares obscuros de nossa própria consciência, e esses lugares são os responsáveis por todas as nossas doenças emocionais, não a solidão.

Conseguem entender?

Não é a casa de vocês que os estão adoecendo, vocês já estavam doentes, apenas não queriam reconhecer.

O que fazer agora que o diagnóstico já foi prescrito por vocês mesmos?

Cada um deve estudar minuciosamente a vacina que deve ser aplicada em si mesmo na solidão de seus lares internos.

Devem se perguntar no isolamento dos dias:

Qual vacina eu preciso tomar para ficar protegido desse vírus que não está lá fora, mas sim, aqui dentro, alojado em meu interior e que vem se manifestando timidamente há anos, causando sofrimentos que nem eu mesmo sei por quê, mas que só agora eu me dei conta?

Para descobrir uma cura para qualquer que seja a doença é preciso muito estudo e tempo, não é mesmo?

Aquele que não gosta de estudar a si mesmo e vive analisando a vida alheia dificilmente encontrará a vacina ideal para as suas dores internas, ele preferirá se utilizar do que deu certo para o outro, porque é mais fácil, mas nem sempre o que cura o outro o curará também. E não vendo resultados positivos naquilo que outro vez em si, ele desiste e volta a sofrer a solidão dos dias dolorasamente.

A vacina do autoconhecimento não vem pronta, só é estudada a fundo por alguns, e não é levada a sério por muitos, mas existem diversas práticas que podem ser aderidas e que fornecem resultados encantadores e reais.

Para mim, o que deu muito certo é resultado das minhas histórias pessoais, das minhas crenças herdadas de outras gerações, e que me representam, também da bagagem que adquiri nessa vida, e dos entulhos que tive coragem de me desfazer através do perdão e do desapego.

Como uma legítima capricorniana arretada coloquei em prática criteriosamente todas as práticas que me faziam bem.

Fechei os ouvidos para as críticas nada construtivas, para as cobranças dos outros, e comecei a ouvir as minhas próprias queixas, o que elas queriam me dizer, e o que devia ser transformado em mim para o meu próprio bem.

“Oras, se fizer bem para mim, com certeza refletirá em minhas relações pessoais”, pensei.

E eu estava certa, ao menos dessa vez.

É nítida a melhora que venho sentindo de uns 4 anos pra cá, desde que mergulhei profundamente em minhas questões internas e deixei de me preocupar com o que os outros pensavam, com o que os outros queriam, e só de lembrar desse processo que repito, não levou um dia, mas 4 anos, me invade um alívio sem fim.

Quando parei de tentar provar para os outros que eu era boa, que eu podia, que eu era melhor do que fulano, mais capaz do que o ciclano, eu pausei a minha ansiedade e me amei de verdade!

Esse momento de aparente solidão está sendo oportunizado por Deus para que vocês pausem a ansiedade com a aceitação e parem de alimentá-la, o que preferirem!

É um momento ideal para que vocês pausem as cobranças do mundo e as suas próprias, e passem a reconhecer que a solução para tudo está nesse ser que habita dentro de vocês, mas que por conta das máscaras sociais que vocês vestiam, vocês não conseguiam ver, nem amar.

Entendam:

Vocês não são o que vocês pensam que precisam mostrar ao mundo! Vocês são capazes de iluminar o mundo a partir de si mesmos!

Iluminem-se!

Se não sabem por onde começar, se parece extremamente difícil, só pensem:

“O desafio é tremendo, mas a força que existe dentro de mim, como existe em cada ser vivente, e muitos dizem que está lá, e provam que já acessaram, se realmente estiver lá, eu a encontrarei”.

E não desista até encontrá-la!

Saiba:

Você nunca está sozinho! A sua vibração sempre atrairá seres invisíveis (energeticamente falando), uns mais simpáticos, outros nada simpáticos, uns envoltos por sombras que nos obsediam, outros derivados da luz que nos iluminam!

Escolham as suas companhias invisíveis mesmo que pensem estar na solidão em sua redoma de sofrimento, pois afirmo-lhes que não estão, nunca estarão.

Vibrem positivamente e transformem o lar de cada um de vocês em um foco de luz para o mundo!

Orem, meditem, silenciem, e se em nada acreditarem, pelo menos, parem de assistir as notícias, se dediquem ao autoaperfeiçoamento, desapeguem da necessidade material visto que nada se leva desse mundo. Isso já os farão relaxar um pouco!

Uma pergunta:

Se o vírus os acometessem hoje, e os levassem embora, o dinheiro que conquistaram ficaria aqui, se é que vocês têm algum. Se o dinheiro fosse a coisa mais importante do mundo, ele iria embora conosco, não acham?

Não se preocupem com as contas, tudo poderá ser negociado e todos estamos no mesmo barco!

Repito:

Nós não estamos sozinhos! Mesmo na solidão! E se mesmo conscientes de que a solidão é apenas aparente, se se sentirem solitários, é sinal claro de falta de amor por si mesmos!

E isso se resolve facilmente:

É só parar de lamentar a vida, aceitar as coisas como estão, e fazer do limão uma limonada que possa ser dividida e multiplicada, pensando em um bem ainda maior do aquele, que se destina apenas a você e aos seus.

Quando Chico Xavier disse que “fora da caridade não há salvação”, ouso dizer em minha rasa compreensão, que ele também se referia ao fato de que não existe amor-próprio que sobreviva vinculado a vaidade exacerbada e ao egoísmo mesquinho.

Esse amor egoísta por si e apenas pelos seus é falso e te leva a cair desastrosamente a cada situação que chega em sua vida e não se tem controle.

O amor-próprio que nos tira do sofrimento é aquele que inunda o mundo por onde passa. Que vê através da caridade uma fórmula mágica de amar si mesmo, amando o outro que precisa mais do que nós.

Sejamos caridosos e solidários nesse momento e para sempre! Esse será um ótimo remédio para a tristeza que é fruto da nossa falta de aceitação, e que de quando em vez nos assola, e nos faz inseguros, nos levando a caminhos obscuros de descrença e negatividade!

Não se perca do amor que existe aí dentro de você!

Encontre-o na solidão!

“Tudo passa, e isso, também passará”. (Maria Santíssima – Mãe de Jesus – em mensagem envida a Chico Xavier)

Deus abençoe a todos!

TEXTO: IARA FONSECA – LEIAM MAIS DA AUTORA EM: SEU AMIGO GURU

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Jornalista, escritora, editora chefe e criadora de conteúdo dos portais RESILIÊNCIA HUMANA e SEU AMIGO GURU. Neurocoaching e Mestre em Tarot. Canalizadora do Método AUTOEXPANSÃO. Para contratação de criação de conteúdo, agendamento de consultas e atendimentos online entrem em contato por direct no Instagram.