Na esperança de surpreender, acabamos sendo surpreendidas, pois quem nos ama de verdade, gostará de nós como realmente somos, independentemente de qualquer coisa.

Quantas vezes nos pegamos querendo agradar a quem amamos, vestindo nossa melhor roupa, a lingerie mais sex, o Baby Doll mais provocante, caprichamos na maquiagem e no cabelo, passamos nosso melhor perfume, preparamos uma bonita mesa com as taças mais lindas do mundo, passamos nosso melhor perfume, na esperança de surpreender, mas acabamos sendo surpreendidas?

Quem nos ama de verdade, gostará de nós como realmente somos, independentemente de qualquer coisa, porque quem irá realmente surpreende-lo não será a bela embalagem, a roupa da moda ficará cafona, o cabelo da hora cairá em desuso, a última tendência da maquiagem ficará ultrapassada, o óculos top não será tão top assim.

Ele pode preferir um copo transparente do que a linda taça.

Pode ser alérgico a perfumes.

Ele falará para você tirar a lingerie ou ele mesmo irá despi-la.

Gastamos muito tempo nos produzindo com coisas que para o outro não faz a menor diferença e não tem valor algum.

Temos essa mania boba de fantasiar e acabamos ditando regras que nem existem, a não ser para nós mesmas.

É lógico que os homens gostam de ver uma mulher produzida, mas em termos de sentimento a beleza não é fundamental. E não é só isso não.

A beleza pode um dia acabar, a jovialidade um dia deixará de existir.

Na linguagem do coração, as atitudes valem bem mais que o rótulo e a embalagem vazia que por si só não se sustenta.

O que realmente importa é a afinidade e tudo que é capaz de causar admiração, tais como o sorriso, o espírito jovial, o senso de humor, o cuidado, a atenção, a amabilidade, os dons culinários, a autenticidade, a espontaneidade, a naturalidade, o olhar expressivo, etc.

Ou seja, coisas que o dinheiro não é capaz de comprar.

Entretanto, nada é em vão.

Se ir ao salão de beleza e ir às compras farão com que sintamos bem e felizes com nós mesmas, então valerá a pena investir, pois devemos nos amar em primeiro lugar para depois amar o outro.

Uma boa dose de amor-próprio nunca é demais e pode fazer com que tudo o que é essencial e invisível aos olhos se aflore, fazendo a diferença em qualquer relacionamento.

No final, perceberemos que tudo será válido e que tudo terá valido a pena.

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Idelma da Costa, Bacharel em Direito, Pós Graduada em Direito Processual, Gerente Judicial (TJMG), escritora dos livros Apagão, o passo para a superação e O mundo não gira, capota. Tem sido classificada em concursos literários a nível nacional e internacional com suas poesias e contos. Participou como autora convidada do FliAraxá 2018 e 2019 e da Flid 2018.