Professor sai as ruas com uma placa no pescoço: “Preciso de emprego!”.

Sou jornalista, professor e tenho mestrado. Tenho uma filha para sustentar. Pode ajudar-me?”, diz Eduardo Durães Júnior nas ruas. Ele não pede dinheiro, pelo contrário, dá guloseimas para ver se alguém partilha o seu currículo e o ajuda a conseguir um emprego.

O desemprego é uma das coisas mais difíceis que uma família pode atravessar, pois sempre há despesas, dívidas e alimentos para comprar. E neste momento em que COVID-19 atingiu duramente o mundo, a incerteza foi causada por alguns empregos cara a cara, como professores, que não estavam nas salas de aula por um longo tempo.

Eduardo Durães Júnior, é jornalista e professor de línguas que recentemente se tornou conhecido nas redes sociais pelo combate ao desemprego.

Ele fez o mundo o notar quando parou em um semáforo com uma placa, seus currículos em mãos e começou a pedir emprego com alguns doces que tinha à venda para poder sobreviver.

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Facebook Edu Durães

Foi assim que esse professor passou a distribuir esses currículos para todas as pessoas que por ali passavam para tentar a sorte. Sua história foi contada por meio de uma publicação em seu perfil no Facebook, onde conheceu mais detalhes sobre sua realidade do dia a dia.

O pôster que pendura em seu corpo diz: “ Sou jornalista, professor e tenho o título de mestre. Tenho uma filha para sustentar. Você poderia me ajudar? ”

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Facebook Edu Durães

Por meio da procura de emprego e da venda de doces nas ruas, ele percebeu que havia muitos desempregados que também procuravam outras formas para sobreviver. Segundo ele, optou por este método de envio de currículos na rua porque “o envio por email parece não resolver nada. Eles nem respondem ‘recebemos o documento”.

“Fiz de uma forma rudimentar. Eu fiz um banner. Pendurei no pescoço, tirei currículos e balas, que ofereci aos motoristas de graça: a maioria parecia espantada, não acreditando que a bala fosse de graça” , explica o professor desempregado.

Como ele explicou detalhadamente, muitas pessoas lhe ofereceram dinheiro, mas em suas palavras ” Eu não estava lá para conseguir dinheiro “, mas para conseguir um emprego.

Na verdade, foi uma experiência agradável para ele com o passar dos dias. “ Pedir é difícil, pressupõe livrar-se de muitas coisas, talvez do nosso orgulho e da vaidade. Mas parecia leve, lindo, ainda mais humano “, explicou.

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Eduardo ainda não encontrou emprego, mas está disposto a continuar sua aventura para atingir seu objetivo.

E nós o aplaudimos de pé, sua filha deve ter muito orgulho do pai que tem.

*DA REDAÇAO SAG. 

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