O amor é o que sobra quando o Ego enjoou de brincar. O amor é resto…

Constantemente me perguntam “o que é o amor para você?” Eu digo que o amor é sobra; resto. O amor é o que sobra quando o Ego enjoou de brincar; quando a serventia acabou.

O amor é aquilo ali que sobra quando a esfuziante paixão pega suas malas e se vai, tão arrebatadora quanto chegou.

O amor é o que fica quando todo o resto deixa de existir. Quando os amigos vão embora…quando as luzes se acendem; quando acaba a festa.

O amor resta…

Resta quando a idolatria cedeu lugar à realidade.

Resta quando a beleza envelheceu e se acabou a vaidade…

O amor é a sobra de todos os anos vividos juntos, mesmo quando não se está mais junto, o amor é aquele querer bem.

É o que fica quando a alma se despe, quando as palavras faltam…quando todo o tempo já não é mais suficiente.

O amor é o silêncio depois da briga; são os olhos que se procuram na penumbra…os pés frios que insistem em se tocar.

O amor é a sobra das fantasias, quando o entusiasmo cede lugar à rotina, quando nossos medos saem de trás da cortina.

O amor é Luz acesa na hora H; é olho no olho, é o que sobra quando se mata o tesão.
É o suspirar;

E se embalar no peito do outro, com o sobe e desce da respiração.

Amor é aquilo que sobra quando se desmorona a idealização.

Se não te sobra, é porque foi tudo, menos…

Amor.

“O ego é dotado de um poder, de uma força criativa, conquista tardia da humanidade, a que chamamos vontade”. Carl Jung

“O ego certamente é uma ilusão. A incerteza é a base da vida”. Deepak Chopra

*Foto de Vladislav Nikonov no Unsplash

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