São muitas as mulheres que se desdobram em duas: Mãe e Pai. Que na falta de um Pai presente para seus filhos, assumem esse papel também.

Aquelas que acordam cedo, que pegam pesado no batente, que se desdobram em cinco para poder manter os filhos com o mínimo de conforto e o máximo de carinho.

Lutadoras. Sempre firmes. Sempre fortes.

Empurrando o carrinho da vida com fé e a força que só a mulher tem.

São muitas as Mães que também se tornam ótimos Pais, sejam por qual motivo o destino tenha batido na sua porta e deixado, de presente, essa tarefa.

Podem até não saber, mas ganharam o maior incentivo que se pode ter na vida: Batalhar e vencer por ela e pelos filhos, sozinhas.

Não existe esse negócio de Mãe solteira, existe sim, a Mãe inteira, que põe o filho no colo e abraça como se fosse, só ela, uma família completa.

Sim! Elas dão conta e dão conta desfilando charme e beleza, sem descer do salto.

Aliás, dão saltos cada vez maiores em busca de suas vitórias.

Essas merecem medalhas e homenagens todos os dias, por nunca desistirem da luta, por nunca esperarem nada cair do céu, por nunca se cansarem dessa intensa missão dupla, que é ser Pai e Mãe.

Que é ser “PÃE”!

São Aquelas que há tempos não sabem o que é ter um tempinho para si mesmas, que chegam do trabalho cansadas e ainda se dedicam em tempo integral.

Que tomam todas as decisões, que carregam o piano sozinhas, que são a mão forte da casa.

Essas mães + pais, são “MAIS”! São as belas incansáveis, que fazem o impossível se tornar possível e que transformam um dos maiores desafios da vida, em uma das melhores recompensas da alma.

Não é fácil, mas elas dão conta SIM!









Escrever é uma fuga que sempre uso. Não tenho temas. Não tenho destinos. Alguns devaneios e desatinos, quem sabe. Solto as palavras ao vento. Viajo ao vê-las viajando pelo ar. Recolho as que voltam nos relentos das manhãs e me lavo em seus afagos. Eu me aguo, renasço. Palavras me acariciam a alma, despertam-me sentimentos, paz, calma. Leio, releio, rascunho e escrevo. Faço dos textos da minha lida, as estrelinhas da minha vida