Existem dois tipos de pessoas: As que pensam e amam, e as que pensam que amam.

Existem dois tipos de pessoas: as que “pensam e amam”, e por isso buscam ampliar a inteligência, adquirindo consciência do certo e do errado, do que há de bom e de mal em tudo, e que por isso, observa o que pode ser aprendido em ambos!

Além dessas pessoas queridas que amam e pensam, e que são fáceis de amar, existem as que “pensam que amam”, que são difíceis de digerir.

Elas comem, dormem e fazem sexo quando sentem necessidade de amor, mas justamente pela falta dele, se desequilibram nos três!

Aqueles que pensam que amam vivem tristes!

Eles se frustram e se deprimem porque culpam os outros por tudo, por suas dores, por seus fracassos, por seus descontroles emocionais.

Eles simplesmente não se responsabilizam por nada, criticam e julgam o comportamento alheio o tempo todo.

Eles vivem por aí a lamentar e vomitam suas certezas nos ouvidos alheios. Eles se tornam dramáticos ao extremo, pois o que o outro faz, mesmo que seja sem nenhuma intenção de o atingir, sempre os afetam fortemente!

Eles temem quase tudo, e todos aqueles que compartilham a vida com eles, passam a ser os personagens principais de suas lamúrias!

Quem “pensa que ama” acaba solitário por causa do seu amor às avessas!

Quem pensa que ama só oferece ao outro o que gostaria que o outro oferecesse a ele, ou sai distribuindo favores sem ser solicitado, ou vive dando um jeito de chamar atenção, mas o fato é que o outro é o outro, ele é diferente, as suas necessidades são diferentes, e ele, muitas vezes, não quer o que aquele que “pensa que ama” está oferecendo, ele quer outra coisa, e quando ele recebe esse amor que não é o que ele quer de fato, ele se sente pesado e encurralado!

O amor de quem “pensa que ama não é amor, é, na verdade, apego do ego!

Por não ter despertado para a consciência de si mesmo, ele acaba julgando os outros e se impondo como se superior fosse. E o faz para sobreviver ao sentimento contrário de inferioridade que carrega dentro!

É preciso curar o seu amor antes de o oferecer ao outro.

Não é justo oferecer um monte de problemas embrulhados em laços de fitas coloridas, os disfarçando de amor.

O disfarce é descoberto assim que abrimos a embalagem.

O conteúdo é sempre muito pior do que imaginávamos, não nos serve, aperta, nos incomoda, nos invade, nos aprisiona e nos tortura com as suas doses de carência.

Não pense que você ama, só porque seu sentimento é intenso.

Pense com amor e sinta de verdade. O seu coração e a sua mente precisam enviar a mesma mensagem para que o amor aconteça e crie a mágica que só ele sabe fazer.

Quando a gente ama sem impor condições, nós não obrigamos o outro a aceitar a nossa maneira de amar, a gente simplesmente oferece ao outro o que ele precisa, e não o que a gente quer que ele receba.

Pergunte ao outro o que ele precisa, como ele imagina e quer viver o amor. Não o obrigue a amar a sua imagem e semelhança. Ofereça o seu amor ao mundo, mas antes, aprenda a amar de verdade!

*Foto de Connor Wilkins em Unsplash

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Jornalista, escritora, editora chefe e criadora de conteúdo dos portais RESILIÊNCIA HUMANA e SEU AMIGO GURU. Neurocoaching e Mestre em Tarot. Canalizadora do Método AUTOEXPANSÃO. Para contratação de criação de conteúdo, agendamento de consultas e atendimentos online entrem em contato por direct no Instagram.