Em livro inacabado, escrito antes de morrer, Stephen Hawking revelou o que pensava sobre a existência de Deus!

“Se acreditamos na ciência, como acredito, acreditamos que há certas leis que sempre são obedecidas. Se desejarmos, podemos dizer que essas leis são obra de Deus, mas é mais uma definição do que uma prova de sua existência”, afirmou o renomado físico teórico.

Stephen Hawking foi um dos cientistas mais brilhantes da história da humanidade e um dos mais reconhecidos desde Albert Einstein.

O popular astrofísico e cosmólogo britânico faleceu em 2018, mas suas frases, ensinamentos e exemplo de vida ainda ressoam na mente e no coração de milhares de pessoas em todo o mundo.

E embora suas contribuições para a compreensão da origem do universo e das leis naturais, bem como sua luta inspiradora contra a doença que o deixou acamado sejam conhecidas pela grande maioria de seus seguidores, há posições de Stephen Hawking que não são tão reconhecidos quanto seu ateísmo de ferro e sua posição em relação à religião.

Em “Respostas breves às grandes perguntas”, no último livro de reflexões que Hawking deixou inacabado quando morreu, o cientista dedicou todo o seu primeiro capítulo a uma pergunta: existe um Deus?

De acordo com Very Interesting, suas respostas podem ser resumidas em algumas frases que são uma soma de ceticismo, uma mentalidade científica e um desejo de saber mais e mais sobre os segredos do cosmos, sempre expostos ao respeito e à empatia por quem é religioso:

“Não tenho ressentimento para com Deus. Não quero dar a impressão de que meu trabalho tenta demonstrar ou refutar sua existência. Meu trabalho é tentar encontrar uma estrutura racional para entender o universo à nossa volta”, afirmou em seu livro.

“Durante séculos, acreditava-se que pessoas com deficiência como eu viviam sob uma maldição divina. Bem, suponho que isso possa ter incomodado alguém de uma vida após a morte, mas prefiro pensar que tudo pode ser explicado de outra maneira, através das leis da natureza”, acrescentou.

“Se acreditamos na ciência, como acredito, acreditamos que há certas leis que sempre são obedecidas. Se desejarmos, podemos dizer que essas leis são obra de Deus, mas isso é mais uma definição de Deus do que uma demonstração de sua existência”, afirmou o cosmologista.

Crônica de Quindío

“O universo é uma máquina governada por princípios ou leis, leis que podem ser entendidas pela mente humana. Acredito que a descoberta dessas leis tenha sido a maior conquista da humanidade, porque são essas leis da natureza, como as chamamos agora, que nos dirão se é realmente necessário um deus para explicar o universo”.

“Eu uso a palavra Deus em um sentido impessoal, como Einstein fez, para designar as leis da natureza; portanto, conhecer a mente de Deus é conhecer as leis da natureza. Minha previsão é que conheceremos a mente de Deus até o final deste século”.

O universo

“Tenho fé? Todos somos livres para acreditar no que queremos, e minha opinião é que a explicação mais simples é que Deus não existe. Ninguém criou o universo e ninguém dirige o nosso destino. Isso me leva a um entendimento profundo: provavelmente não há céu nem vida após a morte. Eu acho que acreditar em outra vida é apenas uma ilusão”, concluiu.

*Tradução e adaptação REDAÇÃO SEU AMIGO GURU. Com informações UPSOCL.

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