Precisamos dar um tempo. Deu o que falar, o que refletir….Estamos cansados. Foi um ano atípico. Um marco na história.

Difícil! Cheio de inseguranças e desafios.

Chocou, nos paralisou e impulsionou ao mesmo tempo. Uma loucura.

Na paranoia total de divergências: ora recolhe, ora solta, num verdadeiro vai e volta de encontro ao fio da meada perdido.

A busca pela sanidade, do equilíbrio daquilo que não se sabe, nunca ouviu e nunca se viu, a mão ser de forma bem distante, que parecia inacessível, a não ser de passagem nos livros de história – sito a Peste Negra como exemplo.

Inimagináveis até então.

Nunca passou nem de longe viver algo assim tão tenebroso. Surgiu do nada e explodiu a nível mundial.

Nos paralisou a ponto de não se saber como proceder e a dimensão das consequências a curto e médio prazo parecem imprevisíveis.

Tudo junto e misturado ao mesmo tempo.

A sensação de choque térmico parece imperar, entre o esquentar e o esfriar numa fração de segundo.

Uma loucura!

Quantas coisas mudaram em tão pouco tempo e na vida de todos.

Todos saíram impactados.

Estradas, restaurantes, escolas, órgãos públicos, lojas vazias em contradição às filas gigantes em supermercados, bancos e as festas privadas feitas debaixo dos panos, indo na contramão do isolamento social.

A frustração sentida pelos profissionais da saúde.

Tivemos que nos readaptar num minúsculo espaço de tempo.

A vida parecia ser empurrada com a barriga, em virtude do exíguo tempo para digerir o minúsculo inimigo invisível, o Coronavírus.

Foi rápido demais para absorver tudo o que aconteceu a nosso redor.

Fomos atropelados literalmente.

E o que restou foi apenas o aceitar das condições impostas com a intuito de salvar o maior patrimônio da humanidade: a vida.

Tudo mudou. Uma revolução de ideias e ideais.

O mundo se uniu. Nunca se aprendeu tanto em tão pouco tempo.

Acumulou-se sabedorias de vida e conhecimentos, preparando-nos para algo irreverente e o que não falta é a esperança de que o melhor está por vir.

Que este natal seja especial, capaz de nos iluminar, restabelecendo nossas forças para o Ano Novo que está prestes a nascer e que este venha inovador e próspero, potencializando a realização de todos os sonhos capazes de transbordar saúde, paz e muitas alegrias.

*Foto de Jacob Sedlacek no Unsplash

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Idelma da Costa, Bacharel em Direito, Pós Graduada em Direito Processual, Gerente Judicial (TJMG), escritora dos livros Apagão, o passo para a superação e O mundo não gira, capota. Tem sido classificada em concursos literários a nível nacional e internacional com suas poesias e contos. Participou como autora convidada do FliAraxá 2018 e 2019 e da Flid 2018.