Aprendi a ser livre; a não dar satisfação; a não estar sempre pronta e disponível.

Aprendi a fazer o que quero na hora que sinto necessidade, sem que me sinta vigiada ou anulada.

Não sei o que é maquiagem. Prefiro cara lavada, café fora de hora; prefiro assistir o que quiser até a hora que o sono vier com a consciência em paz.

Não preciso subir no salto, me espalho onde quiser; não tenho compromisso com a obrigação de estar sempre plena ou feliz o tempo todo.

Curto meus dias de silêncio e não faço questão de correr atrás de ninguém.

Quando a tristeza bate, não disfarço; não finjo, não minto pra mim.

Tem espaço no quarto, tem as coisas na bancada do banheiro, tem a cortina esvoaçando; tem coisas no peito.

Acendo incenso, ando descalça, já não tenho pressa e nem sinto necessidade de estar o tempo todo com alguém.

Aprendi a ser sozinha, aprendi a me gostar de um jeito diferente.

Aprendi que o sofrimento ensina, e que expectativa de mais é se desgastar por dentro.

Gosto de paz, gosto de trégua, gosto de ser eu mesma, gosto de saber que minha companhia é boa pra mim.

Mesmo desarrumada, desajeitada, por vezes cansada, sou eu, sou o momento que escolhi.

Aprendi que tenho que crescer e caminhar com às próprias pernas, e que dependência emocional é ruína e dor.

Não sei o dia de amanhã mas sigo menos calejada.

Pra amar basta que também me ame.

Nem todo mundo tem condição de estender a mão, a alma o coração.

É por isso que me preservo.

Sigo, com a dignidade que ficou.

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Sou Paulista, descendente de Italianos. Libriana. Escritora. Cantora. Debruço-me sobre as palavras. Elas causam um efeito devastador em mim. Trazem-me â tona. Fazem-me enxergar a vida por outro prisma. Meu primeiro Livro foi lançado em Fevereiro de 2016. Amor Essência e Seus Encontros pela Editora Penalux. O prefácio foi escrito pelo Poeta e Jornalista Fernando Coelho. A orelha escrita pelo Poeta e jornalista Ivan de Almeida. O básico do viver está no simples que habita em mim.