Apoiadores do nazismo: Quem são? E quais são as suas intenções?

Bruno Aiub, conhecido como Monark, fez uma recente declaração a favor da criação de um partido nazista no Brasil durante a transmissão do seu Podcast, um dos mais ouvidos do país. Porém, sua afirmação causou um enorme repúdio do público.

O seu discurso foi encarado como uma apologia ao nazismo, que revela uma fala que está ligada a uma neurose obsessiva de caráter anal-sádico, um conflito psíquico de ambivalência nas relações com o objeto.

Os apologistas do nazismo manifestam seus desejos sádicos ou destrutivos, isse comportamento confere a eles, uma satisfação narcisista, que se encontra na neurose obsessiva: a retenção do amor e a expulsão do ódio em direção a aqueles que eles julgam.

Os nazistas deram impulsos aos seus desejos obsessivos e sádicos ao darem início ao Holocausto, que acabou promovendo o extermínio de seis milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial.

Além disso, onze milhões de civis e prisioneiros de guerra foram mortos, e esses, não eram judeus: eram ciganos, poloneses, comunistas, homossexuais e pessoas com deficiência.

Para realizar essas atrocidades, os nazistas construíram mais de quarenta mil instalações na Alemanha e nos territórios ocupados.

A motivação foi ideológica, baseada nos delírios e mitos nazistas, que foi executada de modo racional, para assassinar homens, mulheres, idosos e crianças.

Os crimes cometidos pelo nazismo, nunca erão esquecidos. Por isso, devemos combater os apologistas do nazifascismo, pois eles são o retrato do retrocesso, do autoritarismo e da intolerância.

Cada pessoa que surge defendendo essa ideia retrógrada deve ser, imediatamente, responsabilizada. Não podemos aceitar que eles voltem a disseminar tamanho desamor, nesse momento da nossa história, onde as pessoas precisam aprender a ter empatia e compaixão.

*DA REDAÇÃO SAG.

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Sociólogo e Psicanalista