A angústia e a ansiedade não podem controlar o seu destino!
É evidente que a angústia e a ansiedade estão interconectadas com a vida social. E ambas são sensações momentâneas: a primeira está relacionada a aflição ao tempo do agora, e a segunda uma preocupação com as coisas que podem ocorrer no futuro.
Freud constatou que essas sensações são inerentes à condição humana. Mas quando se tornam constantes, surgem a angústia existencial e a ansiedade neurótica, viram em patológicas.
Assim, a angústia e ansiedade têm sintomas comuns, tais como: tristeza, inquietação, falta de concentração, aperto no peito e pensamentos ruins. Elas são marcas do nosso mundo hiperconectado, tendo o mesmo elemento desencadeador: o medo excessivo.
Aliás, o medo é um mecanismo de defesa que usamos quando estamos numa situação real de perigo. Porém, sempre que o medo se torna exagerado, passa a ser irracional.
Não existe “bola de cristal” para prever os acontecimentos que irão causar medo, contudo, podemos preveni-los. Antes disso, precisamos dominar as nossas emoções quando formos atingidos pelo medo.
A palavra agonia é a que define o grau de angústia e de ansiedade que vivemos hoje. É um sofrimento, gerado pelas situações desagradáveis, que afeta a nossa saúde mental.
Portanto, a Big Pharma sabe que as necessidades humanas básicas não são atendidas, então, transforma assuntos psicossociais em objetos da farmacologia, criando uma sociedade de dopados.
Enfim, a angústia e a ansiedade não são as senhoras do destino, pois podemos acessar a resiliência que nos dá a capacidade para enfrentar as intempéries da vida sem estarmos medicalizados.
Isso quer dizer que, se você aprender a ser resiliente, se colocar mais positivo diante da vida, mudar o seu olhar para o que acontece e se colocar mais esperançoso diante da sua realidade poderão ajudar você a canalizar a ansiedade positivamente e acessar um estado emocional mais agradável.
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