A fábula da formiga trabalhadora, que foi demitida por estar desmotivada.

O que se segue é uma tradução de uma fábula em holandês, que circula na Internet há cerca de cinco anos. O autor original é desconhecido (pelo menos para mim), mas apareceu em vários sites. Minha intenção é disponibilizá-lo em português para que todos possam refletir:

O ponto moral deve ser óbvio para qualquer pessoa, mesmo sem uma análise mais aprofundada. Qualquer pessoa na posição gerencial também encontraria algumas falhas na fábula, mas esse também não é o ponto aqui.

Leia e tire as suas próprias conclusões, e compartilhe com a gente nos comentários a sua opinião e o que entendeu:

“Todos os dias, a formiga ia trabalhar cedo e trabalhava sem parar; ela era muito produtiva e igualmente feliz. Seu chefe, um leão, ficou surpreso ao ver que a formiga estava trabalhando sem supervisão. Ele pensou consigo mesmo: ‘Se ela é capaz de produzir tanto sem supervisão, qual seria a produção dela sob supervisão permanente?’

O leão decidiu então contratar um supervisor experiente, uma barata, que sabia fazer belos relatórios.

A primeira providência que a barata tomou foi colocar um relógio para registrar as idas e vindas da formiga.

Para si mesma, a barata contratou uma secretária, depois contratou uma aranha para administrar os arquivos e monitorar as ligações para fins de treinamento e qualidade.

O leão ficou muito satisfeito com os relatos da barata e também pediu-lhe que fizesse gráficos e tabelas da produção.

Assim, a barata fez um pedido de um computador e uma impressora e recrutou uma mosca para gerenciar o lado de TI do negócio.

A formiga, há não muito tempo produtiva e feliz no trabalho, começou a ficar desesperada com as pilhas de papel e as reuniões intermináveis ​​que tomavam seu tempo.

Com a ascensão dos funcionários, o leão achou que era hora de nomear um gerente do setor no local de trabalho da formiga. Este cargo foi confiado a um jogador de críquete que, de início, comprou uma cadeira ergonômica e arranjou um novo tapete para seu escritório. [As paredes permaneceriam brancas.] O novo gerente do setor também precisava de um computador e de um assistente.

Com o novo gerente do setor, os dias felizes da formiga trabalhadora haviam acabado e ela ficava mais irritada a cada dia que passava.

Foi então que seu novo chefe, o críquete, convenceu seu chefe, o leão, de que um estudo da atmosfera do local de trabalho era absolutamente necessário.

Olhando os resultados do estudo, o leão notou que o departamento onde a formiga trabalhava não era mais tão produtivo quanto antes. Ele então recrutou um conselheiro renomado e de primeira classe, uma coruja, para fazer uma auditoria e sugerir uma solução.

A coruja passou três meses em vários escritórios e redigiu um relatório muito elaborado, concluindo que havia muito pessoal nesta empresa.

E adivinha quem o leão demitiu primeiro? A formiga, é claro, porque, ‘Ela mostrou falta de motivação e teve uma atitude que levou ao conflito entre os integrantes da equipe”.

*DA REDAÇÃO SAG. Com informações ZN.

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